Churrascos, visitas íntimas com prostitutas e cerveja são algumas das regalias desfrutadas pelos detentos apontados como chefes dos pavilhões na Penitenciária Lemos Brito, em Salvador.

O presidente do Sindicato dos Servidores Penitenciários da Bahia (Sinspeb), Reivon Sousa Pimentel, afirmou ao jornal que a conivência da direção da Lemos Brito com as mordomias é uma maneira de evitar rebeliões. O presídio é considerado um dos cinco piores do país: abriga 1.315 homens em uma unidade com capacidade para 771.
Além das regalias sob as vistas da direção do presídio, os presos recebem encomendas dos comparsas e parentes que vivem em liberdade. Quando não entram em dia de visita, aparelhos celulares, drogas e cigarros são arremessados para dentro do complexo com facilidade, pelos muros da prisão.
De acordo com a publicação, o Ministério Público instaurou inquérito civil para verificar as condições da unidade. Em última instância, a ação pode resultar na interdição da cadeia. O governo, contudo, considera a situação na Bahia “bem melhor” do que nos demais Estados e afirma que as denúncias feitas pelo sindicato têm “um pouco de exagero”. Em nota, o governo afirma que já houve casos de “fotos falsificadas ou antigas” no passado.
No texto, o governo confirma que remessas são feitas para dentro da prisão e que está instalando grades altas, com tela de aço, e que estuda erguer muros para resolver o problema.
Além das regalias sob as vistas da direção do presídio, os presos recebem encomendas dos comparsas e parentes que vivem em liberdade. Quando não entram em dia de visita, aparelhos celulares, drogas e cigarros são arremessados para dentro do complexo com facilidade, pelos muros da prisão.
De acordo com a publicação, o Ministério Público instaurou inquérito civil para verificar as condições da unidade. Em última instância, a ação pode resultar na interdição da cadeia. O governo, contudo, considera a situação na Bahia “bem melhor” do que nos demais Estados e afirma que as denúncias feitas pelo sindicato têm “um pouco de exagero”. Em nota, o governo afirma que já houve casos de “fotos falsificadas ou antigas” no passado.
No texto, o governo confirma que remessas são feitas para dentro da prisão e que está instalando grades altas, com tela de aço, e que estuda erguer muros para resolver o problema.
Fontes: Veja e Folha de SP.